Os poetas no Parque dos Poetas em Oeiras

Da Wikipédia copiei o texto seguinte:
"O Parque dos Poetas é um projecto da Câmara Municipal de Oeiras que pretende homenagear a cultura portuguesa. Foi inaugurado em Junho de 2003, proporcionando um espaço de lazer, de cultura e de desporto, procurando cruzar a poesia e a arte dos jardins. Tem jardins, alamedas, parque infantil, fontes, parque de merendas, anfiteatro ao ar livre, entre outras possibilidades a descobrir. Estão representados na primeira fase os seguintes poetas: Carlos de Oliveira, Camilo Pessanha, Teixeira de Pascoaes, Mário de Sá-Carneiro, Florbela Espanca, José Gomes Ferreira, José Régio, Vitorino Nemésio, Miguel Torga, Jorge Sena, Shofia de Mello Breyner Andersen, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Manuel Alegre, Fernando Pessoa, Alexandre O'Neill, António Ramos Rosa, David Mourão-Ferreira, António Gedeão e Ruy Belo."
...Entretanto o Parque foi ampliado! Se na primeira fase (2003) estavam representados 20 poetas portugueses do século XX, agora (2013 e 2015), passaram a estar representados 50 poetas portugueses e 10 de territórios de expressão portuguesa. As peças estatuárias são de mais de 40 escultores... Neste "álbum" não são mostradas todas as estátuas... é necessário muito tempo para percorrer todo o Parque... mas vale a pena! Para além das estatuária há muito mais para ver: o Templo da Poesia, o Labirinto, a Ilha dos Amores, as Fontes Cibernéticas... 









































Para voltar ao Índice clicar aqui

Uma tarde em Damão (Índia)

A viagem de comboio de Mumbai para Vapi, a estação de caminhos de ferro mais próxima de Damão, durou cerca de 4 horas, num compartimento repleto de gente curiosa, faladora e simpática. De Vapi a Damão são cerca de 13 quilómetros que percorri de taxi com mais 5 ou 6 pessoas!...
Damão é por certo o menos falado dos territórios que até 1961 fizeram parte do chamado Estado Português da Índia. O primeiro contacto dos portugueses com Damão ocorreu em 1523, mas só em 1559 a zona de Damão Grande (Moti Daman, na margem esquerda do rio) veio a ser definitivamente cedida aos portugueses pelo rei de Cambaia. Damão Pequeno (Nani Daman, na margem direita) só foi ocupada em 1614. De Damão faziam parte também os enclaves de Dádra e Nagar-Aveli que passaram para o controle da Índia em 1954.
Ainda hoje Damão é um enclave no Estado de Gujarat com 72 quilómetros quadrados e com pouco mais de cem mil habitantes. Apesar do seu tamanho - uma pinta no mapa da Índia! - tem desde 1987 a sua Assembleia e leis próprias (pertence, juntamente com Diu, ao Território da União Indiana Daman and Diu), uma delas, quase uma ofensa para o estado onde está encravado, é a que permite o fabrico e consumo de bebidas alcoólicas.
Situado na foz do Daman Ganga (o Ganges de Damão! conhecido também por Sandalcalo) Damão é dividido pelo rio: na margem norte, Damão Pequeno (Nani Daman), onde vive a maior parte da população, se desenvolve a quase totalidade da actividade económica do território e onde se destaca a fortaleza de S. Jerónimo e o bulício da cidade; na margem sul, Damão Grande (Moti Daman), muito tranquila, o destaque vai para a imponente fortaleza de S. Filipe (foi uma das nomeadas para as 7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo) e para a igreja do Bom Jesus.























































Para voltar ao Índice clicar aqui