Um mural para Agustina (Porto)

Para comemorar o centenário do nascimento - 15 de Outubro de 1922 - de Agustina Bessa-Luís a CCDR-Norte (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte) tomou a iniciativa de lhe prestar uma homenagem promovendo, nos muros da sua sede, a pintura de um mural com 120 metros (o mais extenso mural na cidade do Porto). A Frederico Draw, que também participou na pintura do mural, coube a curadoria do mural e a organização da equipa de artistas. A estes artistas (ver "tabuleta" abaixo) juntou-se a filha de Agustina - Mónica Baldaque. Foi proposto a cada artista a leitura de uma obra de Agustina e que, a partir dela, fizesse a interpretação focada nas personalidades. Mónica Baldaque retratou o cadeirão onde a mãe se sentava para escrever, cabendo-lhe a escolha da frase que "abre" o mural: "Francamente, porque pensam que eu escrevo? Para incomodar o maior número de pessoas, com o máximo de inteligência".

Antes do inicio do painel, à direita da foto anterior, foi colocada uma "tabuleta" onde constam os nomes dos diferentes artistas e os livros que eles "retratam"

As fotos são mostradas pela ordem em que aparecem no mural (tal como são referidas na foto anterior), começando pela frase escolhida por Mónica Baldaque e terminando no sofá por ela pintado. Alguns dos "quadros" são também mostrados quando ainda estavam em fase de execução...















































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